" Dezenove horas..."

E lá se vão.... todos os minutos das horas, bem devagar, agora já passam de sua metade, vão se embora também a sanidade "que jamais" tive, o palpite quase certo do detetive e o segredo do poeta escondido na marquise. O carro em baixa velocidade no declive (...) e seu olhar no retrovisor como um filme em reprise. O espetáculo do tempo se repete, outra vez por do sol... mais um dia com "horas" de verão que se acaba então, e eu aqui, como o olhar na imensidão... me perguntando, porque não segurei suavemente sua mão e te fiz ficar ENTÃO (...)

(...) O tempo foi inventado de dia, porque se fosse à noite.... às minhas horas seriam "infinito" dia e minha tardes nunca vazias.

JLuis in Verve
Enviado por JLuis in Verve em 18/10/2016
Reeditado em 18/10/2016
Código do texto: T5795870
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