Rosto ao vento
Sentado com o rosto ao vento, estou eu aqui, fazendo esta poesia. No balançar do trem que corre sem parar, Minha alma flutua e sai a janela a passear e vai percorrer montanhas, riachos, cachoeiras, passar por fazendas e seus animais.Quando volta esta cansada e só que descansar, mais antes de meu corpo voltar. Cochicha em meu ouvido, vi o nosso mundo ele é lindo como pode as pessoas destruir, que Deus nos deu.