Era uma vez uma criança feliz, cabelos ao vento, voando pelos campos como borboleta e sem destino ou razão. Brincava de soltar pipas ao léu, pular amarelinha, passar anel com as amiguinhas, brincadeira de roda e depois contar histórias mil. Assim, a vida transcorria calmamente, o paraíso era ali, certamente, embora não soubesse desse pormenor. Era apenas criança, sem maturidade, a vida era sempre cor de rosa. Havia segurança e aparato, hora de dormir e levantar, hora de estudos e brincadeiras, amor de pai e mãe, companhia de irmãos e boa comidinha no prato. Precisava mais?

09/10/16

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Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 09/10/2016
Reeditado em 10/10/2016
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