Sopra num repente o inesperado vento que tudo varre à sua frente e arrasta consigo multidões de folhas ressequidas que o outono deixou. A atmosfera pesada enche-se de poeira e tristes lamentos...
É o vento, apenas o vento...
Em reviravoltas a mente ocupa-se com esse bailado, os olhos lacrimejam e perguntas de sempre chegam: a que viemos e para onde iremos?
Ouve-se apenas uma resposta: lamúrias do vento, as mesmas de sempre, mas que ele varra da terra as iniquidades, as más lembranças, as dores, os amores mal resolvidos, as doenças e tudo o que cause algum mal. Fazer uma prece em dueto ao vento é ter esperança, ele é eterno e sempre será companheiro especial.
Num dia qualquer, em algum lugar, ao vento de um desassossego.
É o vento, apenas o vento...
Em reviravoltas a mente ocupa-se com esse bailado, os olhos lacrimejam e perguntas de sempre chegam: a que viemos e para onde iremos?
Ouve-se apenas uma resposta: lamúrias do vento, as mesmas de sempre, mas que ele varra da terra as iniquidades, as más lembranças, as dores, os amores mal resolvidos, as doenças e tudo o que cause algum mal. Fazer uma prece em dueto ao vento é ter esperança, ele é eterno e sempre será companheiro especial.
Num dia qualquer, em algum lugar, ao vento de um desassossego.