A EVOLUÇÃO.
A evolução parou,
Sem nação estou agora,
A noção se afastou,
A nossa ação foi-se embora.
Foice bem desgovernada,
Aplaca a placa no pescoço,
Foice não estando amolada,
Não corta carne, quebra osso.
Na sombra do boi pássaro descansa,
Depois de banhar o animal,
E fica sempre na esperança,
De comer milho no final,
Serra de cêra não corta,
Serve só para lubrificar,
Será que Serra no cerrado aporta,
E vai nosso dinheiro limpar?
Por: O Cara de Lua.