A sombra projetada no obscuro território,
situado de trás da consciência
perturbação qualquer da normalidade,
secreta volúpia em meio as incertesas da noite
um vento  frio e deogado sob  minha pele rugosa ainda coberta do barro original que me deu sopro de vida;
ela a morte ameaçadamente salta a porta!

Sonho
sigo por caminhos ocutos
árvores sombrias pergaminhos negros
Onde a  lua se liberta das nuvens e  projeta  sombras
cálido tempo de verão
estou no bosque
me sento no tronco de uma árvore
sinto um efeito vivificante
uma grito  ecoa dos barrancos da minha solidão
olho fixamente o céu
e vejo que as nuvens vem em minha direção como um rosto amarelo que precede a morte!
Labareda
Enviado por Labareda em 04/09/2016
Reeditado em 16/10/2019
Código do texto: T5749572
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