DANDO ASAS A IMAGINAÇÃO
A criatividade do ser humano é sem limite, temos consciência desta sutileza desde os tempos remotos. Hodiernamente para dar asas a criação se utiliza do mundo virtual, onde se extrapola no futuro que há de vir e no tempo que se foi. Não se pode afirmar quando começou esse anseio de desprender-se da terra para alcançar as mais altas nuvens, contudo, adquirindo asas o contemporâneo prossegue no intento de alcançar mais liberdade, seja dentro de um pássaro de ferro ou no interior de uma serpente que desliza sobre os trilhos.
No entanto, todas as criações surgiram do simples para o complexo, com os olhos fitos na natureza, tentando se espelhar naquilo que havia naturalmente no universo, então olhando para os ares observou os pássaros criou o avião, olhando para os mares criou os submarinos. De igual modo a música é a captação da sintonia existente no ar. Os acordes estão prontos espalhadas pelo espaço sideral onde as notas musicais intercruzam a todo instante em velocidade e alturas definidas com a maior simplicidades.
As engrenagens dos acordes musicais acontecem como a naturalidade do piscar os cílios ou o respirar. As mais lindas canções surgiram do encaixe da sintonia não das invenções arquitetadas propriamente ditas. porque fluem como se sempre estivessem esperando no tempo e no espaço o momento de ressurgir.
Passo a contar a experiência do grande amigo maestro Caaraura com a musicalidade quando era menino.
Certo dia o descendente indígena deitado na rede ao lado do avô escutou um barulho intrigante, o avô percebe a sua inquietação e o tranquiliza: é uma cortadeira de cana. Escute bem!
O menino ficou atento por alguns minutos, deposis de algum tempo o avô lhe perguntou: o que este barulho está dizendo? O pequeno grita:
No Sertão tem muita fome!
No Sertão tem muita fome!
Depois disto todas às vezes que escutavam os cortadores trabalhando riam da sua criação e começavam a cantar:
No sertão tem muita fome!
No sertão tem muita fome!.
Assim expontâneamente nasceu a canção. Quando se escolhe a dedos uma nota que passa pelo ar no momento, aquela que soa bem aos ouvidos afinados é só pegar e colocar o poema. Após breve apresentação seguem de mãos dadas poema e melodia virando uma canção, quanto mais simples melhor. Basta um clique e percepção para ter o mundo musical e virtual nas mãos.
A criatividade do ser humano é sem limite, temos consciência desta sutileza desde os tempos remotos. Hodiernamente para dar asas a criação se utiliza do mundo virtual, onde se extrapola no futuro que há de vir e no tempo que se foi. Não se pode afirmar quando começou esse anseio de desprender-se da terra para alcançar as mais altas nuvens, contudo, adquirindo asas o contemporâneo prossegue no intento de alcançar mais liberdade, seja dentro de um pássaro de ferro ou no interior de uma serpente que desliza sobre os trilhos.
No entanto, todas as criações surgiram do simples para o complexo, com os olhos fitos na natureza, tentando se espelhar naquilo que havia naturalmente no universo, então olhando para os ares observou os pássaros criou o avião, olhando para os mares criou os submarinos. De igual modo a música é a captação da sintonia existente no ar. Os acordes estão prontos espalhadas pelo espaço sideral onde as notas musicais intercruzam a todo instante em velocidade e alturas definidas com a maior simplicidades.
As engrenagens dos acordes musicais acontecem como a naturalidade do piscar os cílios ou o respirar. As mais lindas canções surgiram do encaixe da sintonia não das invenções arquitetadas propriamente ditas. porque fluem como se sempre estivessem esperando no tempo e no espaço o momento de ressurgir.
Passo a contar a experiência do grande amigo maestro Caaraura com a musicalidade quando era menino.
Certo dia o descendente indígena deitado na rede ao lado do avô escutou um barulho intrigante, o avô percebe a sua inquietação e o tranquiliza: é uma cortadeira de cana. Escute bem!
O menino ficou atento por alguns minutos, deposis de algum tempo o avô lhe perguntou: o que este barulho está dizendo? O pequeno grita:
No Sertão tem muita fome!
No Sertão tem muita fome!
Depois disto todas às vezes que escutavam os cortadores trabalhando riam da sua criação e começavam a cantar:
No sertão tem muita fome!
No sertão tem muita fome!.
Assim expontâneamente nasceu a canção. Quando se escolhe a dedos uma nota que passa pelo ar no momento, aquela que soa bem aos ouvidos afinados é só pegar e colocar o poema. Após breve apresentação seguem de mãos dadas poema e melodia virando uma canção, quanto mais simples melhor. Basta um clique e percepção para ter o mundo musical e virtual nas mãos.