CREPÚSCULO DOS DIAS
É o crepúsculo dos dias se aproximando!
São folhas amarelas caídas... florada seca
Tomba em seus caules tristonhas...
É tempo de ir... para outros, tempo de chegar...
Para alguns, tempo de mudar...
De reconstruir... de transformar... renovar!
Renascer! Será que podemos renascer
como se fênix fôssemos em cada amanhecer?
Renovar! Será que podemos renovar
nossos sonhos e desejos em cada despertar?
Se puder, eu prometo a mim mesma
correr pelos campos abertos e descalça
pisar no gramado fresco e orvalhado
buscando novas estações e recantos
para descansar o pensamento
e recriar encantos...
Repousar do cansaço nos remansos...
Sorrir borboletas...voar passarinho...
cantar melodias de volta ao ninho.
Beber dos regatos...matar a sede
do amor e s ilusões adormecidas
que permanecem no fundo da alma
quase esquecidas.
Deixemo-las quietas, guardadas,
Talvez um dia, as cortinas descerradas,
permitam a luz de um novo sol penetrar.
E...quem sabe se acordadas...
Renasçam mais belas e inovadas!
Talvez o amor também retorne
de sua longa jornada...
Talvez ressurja a vida
que aos poucos morre...
Talvez eu sorrindo...
talvez você voltando!
Najet Cury, Julho de 2016.
É o crepúsculo dos dias se aproximando!
São folhas amarelas caídas... florada seca
Tomba em seus caules tristonhas...
É tempo de ir... para outros, tempo de chegar...
Para alguns, tempo de mudar...
De reconstruir... de transformar... renovar!
Renascer! Será que podemos renascer
como se fênix fôssemos em cada amanhecer?
Renovar! Será que podemos renovar
nossos sonhos e desejos em cada despertar?
Se puder, eu prometo a mim mesma
correr pelos campos abertos e descalça
pisar no gramado fresco e orvalhado
buscando novas estações e recantos
para descansar o pensamento
e recriar encantos...
Repousar do cansaço nos remansos...
Sorrir borboletas...voar passarinho...
cantar melodias de volta ao ninho.
Beber dos regatos...matar a sede
do amor e s ilusões adormecidas
que permanecem no fundo da alma
quase esquecidas.
Deixemo-las quietas, guardadas,
Talvez um dia, as cortinas descerradas,
permitam a luz de um novo sol penetrar.
E...quem sabe se acordadas...
Renasçam mais belas e inovadas!
Talvez o amor também retorne
de sua longa jornada...
Talvez ressurja a vida
que aos poucos morre...
Talvez eu sorrindo...
talvez você voltando!
Najet Cury, Julho de 2016.