Confissão Aprendiz
Mestre,
Tens os pés no chao
Na liberdade
abre suas asas e pode voar,
Retorna com mato no bico,
Comida para o inverno,
E eu vivia voando,
confuso
Olho a fila da montanha russa
Ela engana meus olhos,
Espero algumas horas,
Os pés doem,
Ali o purgatório,
o resumo do meu encontro,
Mestre,
Confesso ,
conheci o desengano
Para ser
Aprendiz dos novos planos,
Agora, voando de vez enquando.