Nada é igual
Imagine uma fábrica. Como qualquer outra, ela produz algo. Que é produzido em grandes quantidades. Todos os dias. Em todos os lugares possíveis daquela fábrica. Lá, no depósito, existem inúmeros produtos que acabaram de passar pelo suposto controle de qualidade. Depois da suposta adequação a esse controle, eles foram armazenados para serem distribuídos.
Existe, um fato, que poucos notam. Por mais iguais que os produtos sejam, por mais que as peças que estão ou irão fazer aquele produto funcionar, sejam iguais, elas são diferentes. Tudo é único, mesmo sendo semelhante. E isto é incrivelmente bonito. Pois, por mais semelhante, existem diferenças. Diferenças essas que são importante.
É aquela coisa. A primeira vez que você escuta uma música; a primeira vez que você assiste a um determinado filme, será, diferente das outras vezes que você venha a escutar essa mesma música ou assistir esse mesmo filme.
E isso gera uma reflexão: não se limite por conta do passado. Falo isso, pois, às vezes, nós não queremos mais atravessar a rua, já que, daquela vez que eu atravessei essa mesma rua, escorrei. Não se limite por causa do passado. Passou. O que importa é notar o momento. As diferenças. Por mais que seja semelhante, não é igual.