Ele não permite apenas conferir as horas.
O delicioso prazer de utilizar um relógio certamente supera a simples curiosidade buscando saber a hora do momento.
Os ponteiros e/ou dígitos conseguem ir além.
Nas cores tão variadas iniciamos o doce mergulho.
As claras me deixam satisfeito, o azul parece perfeito, contudo arrisco outras cores, esqueço as escuras, cinza nem pensar, quero a paz realçar num recado o qual faça o otimismo alcançar.
Um galo canta, analiso o instante, saúda o Sol radiante, nossa rotina inquieta bastante ameaça desprezar o astro fascinante, vem lembrar confiante, com solicitude pedir ao homem a atitude perseverante, deixar de ser arrogante.
Corremos ansiosos, ligeiros ganhamos dinheiro, velozes mal almoçamos, perdemos a inspiração querida, a linda canção, vale ainda a emoção.
Meus relógios viraram amigos incansáveis.
Nas semanas mudo, eu desnudo os defeitos, acelero a coragem, tento renovar também a alma, manter a calma, vencer o teimoso trauma.
Um dia desses Faustão usava um bonito demais.
Logo percebi que tão caro assim não terei jamais.
Ele gastou 400 mil, o meu custa cerca de cem reais, preço modesto, evito a cobiça, inspira usar o objeto sem vaidade, muito caro assusta, leve o braço melhor desfruta.
Um relógio para dizer que chegou o dia.
Ontem a inocência presente era melodia.
Hoje cresci, a chama do gostar pretendia.
Revelar a paixão à amada a voz escondia.
Se a vida termina, prefiro esquecer, pulo o futuro, provo o gesto suave, escolho a certeza, sua incomparável beleza, encarar a aventura espera, realizar a jura sincera.
* Doze horas almoçamos sorridentes, dezoito horas embala a Ave Maria a mente, 22 horas preciso dormir urgente, cinco horas desperto contente, o quanto carinho por mim a flor sente?
Olho o relógio, busco a resposta, meu amigo diz, quero voltar a sonhar, ao lado dela estar, faltam sete minutos, a noiva atrasada, é normal, olho os convidados, jogou o buquê, boa sorte a multidão deseja, o carro conduz o casal...
Até quando?
O relógio cala, dizer evita.
Depende de nós, vou atrasar as brigas, adiantar a compreensão, parar o ponteiro quando a beijar, o dígito da ternura pausar, repetir o afeto profundo cada segundo, guardar o amor, a poesia implora agora, renovo a rima mais terna, o coração anima, aflora, seremos felizes, afirma e chora, sempre confirma a hora.
Um abraço!
**
Hoje decidi dar um refresco, não falo sobre política.
Destaco três textos contando com o carinho de vocês.
Acima apresentei Santa Maria, falta Pinta e Niña.
Clique no link abaixo e prove um prato muito gostoso.
http://www.recantodasletras.com.br/juvenil/5649676
O delicioso prazer de utilizar um relógio certamente supera a simples curiosidade buscando saber a hora do momento.
Os ponteiros e/ou dígitos conseguem ir além.
Nas cores tão variadas iniciamos o doce mergulho.
As claras me deixam satisfeito, o azul parece perfeito, contudo arrisco outras cores, esqueço as escuras, cinza nem pensar, quero a paz realçar num recado o qual faça o otimismo alcançar.
Um galo canta, analiso o instante, saúda o Sol radiante, nossa rotina inquieta bastante ameaça desprezar o astro fascinante, vem lembrar confiante, com solicitude pedir ao homem a atitude perseverante, deixar de ser arrogante.
Corremos ansiosos, ligeiros ganhamos dinheiro, velozes mal almoçamos, perdemos a inspiração querida, a linda canção, vale ainda a emoção.
Meus relógios viraram amigos incansáveis.
Nas semanas mudo, eu desnudo os defeitos, acelero a coragem, tento renovar também a alma, manter a calma, vencer o teimoso trauma.
Um dia desses Faustão usava um bonito demais.
Logo percebi que tão caro assim não terei jamais.
Ele gastou 400 mil, o meu custa cerca de cem reais, preço modesto, evito a cobiça, inspira usar o objeto sem vaidade, muito caro assusta, leve o braço melhor desfruta.
Um relógio para dizer que chegou o dia.
Ontem a inocência presente era melodia.
Hoje cresci, a chama do gostar pretendia.
Revelar a paixão à amada a voz escondia.
Se a vida termina, prefiro esquecer, pulo o futuro, provo o gesto suave, escolho a certeza, sua incomparável beleza, encarar a aventura espera, realizar a jura sincera.
* Doze horas almoçamos sorridentes, dezoito horas embala a Ave Maria a mente, 22 horas preciso dormir urgente, cinco horas desperto contente, o quanto carinho por mim a flor sente?
Olho o relógio, busco a resposta, meu amigo diz, quero voltar a sonhar, ao lado dela estar, faltam sete minutos, a noiva atrasada, é normal, olho os convidados, jogou o buquê, boa sorte a multidão deseja, o carro conduz o casal...
Até quando?
O relógio cala, dizer evita.
Depende de nós, vou atrasar as brigas, adiantar a compreensão, parar o ponteiro quando a beijar, o dígito da ternura pausar, repetir o afeto profundo cada segundo, guardar o amor, a poesia implora agora, renovo a rima mais terna, o coração anima, aflora, seremos felizes, afirma e chora, sempre confirma a hora.
Um abraço!
**
Hoje decidi dar um refresco, não falo sobre política.
Destaco três textos contando com o carinho de vocês.
Acima apresentei Santa Maria, falta Pinta e Niña.
Clique no link abaixo e prove um prato muito gostoso.
http://www.recantodasletras.com.br/juvenil/5649676