NADA MAIS PUDE AVISTAR.
Nada mais pude avistar que não fosse o horizonte,
De início me senti tonto mais depois me veio um norte,
Um sentimento bem forte de que algo me intuía,
E algo forte me dizia persiga ao nascer do sol,
Tão forte quanto o arrebol quando finaliza o dia.
Comecei a minha marcha as vezes cambaleante,
Renovando a cada instante meu compromisso com o nada,
E assim mesmo eu caminhava para defrontar-me contigo,
Que também vinhas perdida buscando ao por do sol,
Juntamos nosso suor quando então nos esbarramos,
E novas metas traços de irmos perpendicular ao sol,
Ó decisão acertada percorremos longa estrada,
Porem com motivações, pois os nossos corações,
Simultâneos apaixonavam-se, como fossemos dois meninos.
Nos acatou o poder Divino e nos guiou ao oásis,
Depois de alimentados ganhamos novos cajados,
E estamos apaixonados, buscando ao nosso ninho,
Não seremos mais sozinhos fomos por Deus adotados.
Viajo nos poucos panos que acobertam teus seios,
E penso em meus recreios de modo intenso e profano,
As minhas mãos passeando na vala entre um e o outro,
Sentir em suas bases a maciez,
Dos tecidos que fazem a sustentação dos teus bens e possuídos,
sei que nutres por teu colo um amor de causar dolo,
As tuas outras nuances como a cintura fininha,
E as coxas bem durinhas desprovidas de estrias,
Um quadril arrebitado que faz um homem tarado,
Desde o seu primeiro olhar, mesmo assim tens preferência,
Pelas fontes das vertências do teu futuro herdeiro,
Este terá o privilégio, de sugá-los sem restrição,
Mas te peço por caridade em nome da nossa amizade,
E atendendo ao meu tesão, me deixe os massagear,
E um tantinho mamar nestas fontes dos desejos,
E me conceda os teus beijos para assim nos completarmos.
LUSO POEMAS 16/05/16