DIGNIFICANDO O NOME DO AMOR...

Eu queria ser um repentista, um artista com a escrita, desde que essa ficasse bonita, e a cada verso improvisado, viesse acompanhado de uma lista, com significado otimista, e certificado como idealista. Eu queria ser um mestre do improviso, sempre com um escrito preciso, e assim me tornar um escritor conciso na sua criação, com a formação de uma obra prima para trazer felicidade, mostrar a realidade em cada rima, pela necessidade intima de abastecer o coração, e a cada verso que for formado, todo cuidado tem que ser tomado nessa composição, e a sua execução seja de modo literal, com estilo formal no seu argumento, porem sem nenhum lamento ou sofrimento, e sim que se exprima um contentamento em seu visual, tal qual uma peça de teatro, com um substrato essencial no seu apontamento, esse elemento primordial ao seu formato e refinamento, e que na elaboração desse trabalho mental, seja criado um manual a todo compositor, sempre com uma grafia correta de grande esplendor, que dignifique o nome do Amor.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 11/05/2016
Código do texto: T5632249
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