Viagem rumo à descoberta do eu
Cansado do conforto e luxo de sua mansão...
Dos lustres de cristais e carrões importados,
os seus pés o conduziu, aos lugares inusitados.
Comeu e bebeu do inimaginável.
Descobriu o valor do vento... e, naturalmente, sorveu a brisa.
A grama ou folhas secas serviu-lhe de colchão,
teve a lua... como candelabro.
Nos dias frios se aqueceu nos braços de Deus;
nos dias quentes bebeu do próprio suor.
Após longo tempo voltou, mais rico e reluzente!
A mansão ofuscou-se!