Cicatrize-me!
Na subjetividade do meu sentimento, acabei escrevendo pequenos “livros-destino”…, metaforicamente só consigo pega-los com as minhas lembranças…, sem toca-los, tenho que soprar a poeira que cobre a capa dos meus diários velhos. Neles, vejo tantas palavras perdidas, tantas chegadas e partidas, vejo meu “eu”, hora comedido, hora corrompido e logo na primeira página; quase como se implorasse para ser lida; uma frase me chama à atenção: “por favor, ‘cicatrize-me’”.
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