Os rios deixam de correr,
Parados, leitos secos sem água,
Sem correntezas, as areias também não se movem.
Na inércia, os peixes perdem a direção,
E o nadar perde o sentido.
O sol deixa de brilhar,
Sem luz, o calor deixa de aquecer.
O ar perde seus movimentos e deixa de cantar,
Levado por seu embalo,
As plantas não bailam mais.
O direito se confunde com o esquerdo,
O certo mistura-se ao errado,
E a distinção de ambos, não mais se percebe.
Trinca e rachaduras por toda parte,
Vejo-as no azul celeste,
De onde brotam línguas de fogo
Que queimam tudo à volta...
Mas não é o fim do mundo,
Apenas o reflexo da mina percepção sensorial
Frustrada com a sua ausência...
Parados, leitos secos sem água,
Sem correntezas, as areias também não se movem.
Na inércia, os peixes perdem a direção,
E o nadar perde o sentido.
O sol deixa de brilhar,
Sem luz, o calor deixa de aquecer.
O ar perde seus movimentos e deixa de cantar,
Levado por seu embalo,
As plantas não bailam mais.
O direito se confunde com o esquerdo,
O certo mistura-se ao errado,
E a distinção de ambos, não mais se percebe.
Trinca e rachaduras por toda parte,
Vejo-as no azul celeste,
De onde brotam línguas de fogo
Que queimam tudo à volta...
Mas não é o fim do mundo,
Apenas o reflexo da mina percepção sensorial
Frustrada com a sua ausência...