Obscuridade e medo
Dentro de mim uma obscuridade e um medo e também uma fragilidade como se os tempos da minha vida, compactados, estivessem todos gritando ao mesmo tempo. E só isso a dizer... só isso a dizer... Que ninguém que venha a ler isso se espante. Escrevo isso para mim, em confuso ato catártico... Publico para respirar-me um pouco no mundo fora de mim, apenas isso. Que os que me querem bem não se preocupem. Que ninguém se preocupe... Ninguém. Tudo passa, esta sensação também passará e voltarei a reconhecer algum passarinho em mim como diz o poema do bem-amado Mário Quintana. É isso. Boa noite, ou melhor, boa madrugada, amigos.