livre mercado

Liberdade é poder entender que nem sempre o amor é amável, o amor é detestável pelo menos por 51% do dia. Além de tudo, em tempos de crise, é preciso saber que o amor é caro, as trocas são muito valiosas, e isso gera um grande saldo negativo. Estamos no vermelho, amor. Quando tornamo-nos livres, o amor toma um formato econômico, e quem economiza sentimentos não acumula riquezas, mesmo que o amor gasto seja o prejuízo que evitamos ao não amar.

Gabriela Gois
Enviado por Gabriela Gois em 08/04/2016
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