Porto in-seguro...
Dos recônditos do mundo. Oh! Reis, Rainhas e impérios! E, tudo passa como transeuntes nessa vida ignota. Nota-se, passado-presente-futuro, vossas mágoas em suma substância do estigma profundo.
Eis que, construímos castelos de areia ao redor do uni-versus fincados no chão betumado, donde até a sombra é escassa, inda escasso pensamento saído das ventas ante o olhar insignificante perdido nas penumbras.
Pois, harpias rejuntadas em harpas vagabundas vão e vêm pela torre diluída em ácido no sul-frágil à vista dos cavalos de bronze, até lesmas a esmo pastando estercos ao lado das tanajuras. Juro!
Há quem diga que a verdade fica entre a bomba e a mão de qualquer um que queira apertar o dispositivo pra detoná-la, porém, há controvérsias. Talvez, e mais dúvida que haja, seria algo aceitável entre o juízo e o real dos indivíduos que vivem com a cachola além das nuvens-negras.
Embora nas estradas adjacentes: Páramos, Pará, Paraná, cousas caídas de lá, por cá meras asas de seda, nunca vossos filhos às lágrimas de chumbo pelo pote de fel derramado nas tetas de Eva.
Mas, neste porto! O que mesmo se exporta? Quem se importa com o azeite-virgem que fritamos as pedras? Então, que venham vozes de Viena, velas, veleidades, o vermelhão da lua, aspirina da Assíria, cripta para os afogados do dilúvio. Diga-se de pastagem: Ó vida-digna! uma vida sem tédio livre de guerras, calabouços e tragédias.