EU TE DENOMINEI DE: MULHER NATUREZA.
Definitivamente eu não vou procurar te compreender, ou sequer saber o acontecido, que fique contido todo esse teu desengano, ou mesmo qualquer plano que tenha desenvolvido, e deixo que as aguas do mar ou quiçá a do próprio oceano, desfaça qualquer resquício de quem é o culpado, se do tempo ou do engano, desde que não se torne insano a qualquer momento, e sim que o pensamento deixe o seu sinal afixado na pedra do lamento, mas que não fique metamorfoseando qualquer que tenha sido o acontecimento, e permaneça alimentando qualquer que seja o evento sucedido. Pois desde que seja comprovado o subsistido, ainda assim haja o desando, considerando o indefinido dos seus atos, ou fatos, que fique aplicado o que chega a ser infando, e eu fico só esperando o resultado, desde que ele seja sensato, para que de imediato se faça remediado, por um indulto que não seja oculto ao fato original, e sim que se torne normal como é sua pessoa, pois o calar magoa, e só espero pela tua franqueza, já que você eu denominei a mulher natureza.