ESSÊNCIA DE VIDA...
Uma visão com vestígios de saudosismo como um simples raspa barro no portão de entrada da casa trás a pergunta...
Vovó o que é isto?
- Um neto pergunta o que vem a ser um simples pedaço de ferro na calçada, um raspa barro na entrada do portão...
Uma lembrança que fiz questão de deixar, para lembrar o tempo de quando chovia, nesta esquina, rua de ladeira, havia muito barro, era preciso, comprar caminhão de pedregulhos, para nivelar o leito da rua, para os moradores tirarem os seus carros das garagens...
Um acessório antigo que só existe no meu portão, os demais moradores desta rua não possuem mais os seus raspa barros em seus portões... rs
Também passa duas vezes ao dia, um rapaz de bicicleta vendendo pães, com uma buzina caracol de padeiros, um barulho que me remete ao vendedor de bijus e ao amolador de facas... Ele usa o mesmo ruído para chamar os fregueses, difícil não associar o vendedor de pão fresquinho, sem lembrar o do biju e do amolador de facas... É instantâneo! rs
Minha tia Olga, irmã da minha mãe, teve Alzhaimer,
e um dos seus primeiros sintomas, foi cantar uma música em árabe, idioma que ela nunca exercitou, mas que em criança ela cantava essa música com seu pai, meu avô...
Sua lembrança musical, foi muito sutil, logo ela mergulhou no esquecimento e lá ficou por nove longos anos até partir para o outro plano espiritual...
Como o tempo passa rápido no relógio...
Um perfume, uma música, uma visão, um ruído, uma lembrança...
São esses momentos que nos remetem a saudade daquilo que se foi, mas permanecem impregnados em nossa alma...
Quando a memória nos falha e porque ela se esvaiu, pelos labirintos da saudade...
Na velhice a memória recente nos falha, porque as saudades latentes nos agraciam de belos momentos do passado...
Uma lembrança da infância, uma música com acordes de nostalgia...
São como as estações do ano que se renovam em cada novo período, nos trazendo a essência de vida...
Uma visão com vestígios de saudosismo como um simples raspa barro no portão de entrada da casa trás a pergunta...
Vovó o que é isto?
- Um neto pergunta o que vem a ser um simples pedaço de ferro na calçada, um raspa barro na entrada do portão...
Uma lembrança que fiz questão de deixar, para lembrar o tempo de quando chovia, nesta esquina, rua de ladeira, havia muito barro, era preciso, comprar caminhão de pedregulhos, para nivelar o leito da rua, para os moradores tirarem os seus carros das garagens...
Um acessório antigo que só existe no meu portão, os demais moradores desta rua não possuem mais os seus raspa barros em seus portões... rs
Também passa duas vezes ao dia, um rapaz de bicicleta vendendo pães, com uma buzina caracol de padeiros, um barulho que me remete ao vendedor de bijus e ao amolador de facas... Ele usa o mesmo ruído para chamar os fregueses, difícil não associar o vendedor de pão fresquinho, sem lembrar o do biju e do amolador de facas... É instantâneo! rs
Minha tia Olga, irmã da minha mãe, teve Alzhaimer,
e um dos seus primeiros sintomas, foi cantar uma música em árabe, idioma que ela nunca exercitou, mas que em criança ela cantava essa música com seu pai, meu avô...
Sua lembrança musical, foi muito sutil, logo ela mergulhou no esquecimento e lá ficou por nove longos anos até partir para o outro plano espiritual...
Como o tempo passa rápido no relógio...
Um perfume, uma música, uma visão, um ruído, uma lembrança...
São esses momentos que nos remetem a saudade daquilo que se foi, mas permanecem impregnados em nossa alma...
Quando a memória nos falha e porque ela se esvaiu, pelos labirintos da saudade...
Na velhice a memória recente nos falha, porque as saudades latentes nos agraciam de belos momentos do passado...
Uma lembrança da infância, uma música com acordes de nostalgia...
São como as estações do ano que se renovam em cada novo período, nos trazendo a essência de vida...