O tempo é cruel
Apesar da distância, da falta de cheiros,
Da ausência dos falares e silêncios...
Apesar da saudade das canções únicas, comidinhas e afins
Dos olhares juntos pra lugar nenhum
Das constantes trocas dos trilhos por trilhas
Das nuvens e céus fotografados por sua lente algoz
Apesar do saber que nada será como antes, amanhã
Nothing, nothing mesmo!
O que me corta a alma não é a solidão...
É uma voz ao telefone que me ouve e pergunta:
- Quem?
Apesar da distância, da falta de cheiros,
Da ausência dos falares e silêncios...
Apesar da saudade das canções únicas, comidinhas e afins
Dos olhares juntos pra lugar nenhum
Das constantes trocas dos trilhos por trilhas
Das nuvens e céus fotografados por sua lente algoz
Apesar do saber que nada será como antes, amanhã
Nothing, nothing mesmo!
O que me corta a alma não é a solidão...
É uma voz ao telefone que me ouve e pergunta:
- Quem?