Lua linda, não brilhe tanto pra mim...
Devo mesmo te deixar confusa...
Ontem mesmo tinha jurado que não ia mais olhar pra ti...
Que não ia mais conversar contigo,
Nem me deixar encantar por esse teu brilho,
Que mais parece sorrir pra mim...
Pois bem:
Cá estou eu, diante de ti novamente,
Com tantas indagações,
Tantas perguntas, tantos por quês sem resposta...
Cá estou com tanta saudade na alma,
Tanta recordação na memória,
Um profundo vazio no peito
E o mesmo brilho no olhar de antes...
Parece que não aprendo...
Agora me responda:
Se não posso mais te ter,
Por que teu brilho ainda enfeitiça tanto meus olhos?
Por que ainda estou tão presa ao teu coração,
Se ele se recusa a querer o meu?
Lua linda, seja minha amiga...
Não me confunda...
Se não me quer, não me dê esperanças...
Não brilhe tanto pra mim!
Devo mesmo te deixar confusa...
Ontem mesmo tinha jurado que não ia mais olhar pra ti...
Que não ia mais conversar contigo,
Nem me deixar encantar por esse teu brilho,
Que mais parece sorrir pra mim...
Pois bem:
Cá estou eu, diante de ti novamente,
Com tantas indagações,
Tantas perguntas, tantos por quês sem resposta...
Cá estou com tanta saudade na alma,
Tanta recordação na memória,
Um profundo vazio no peito
E o mesmo brilho no olhar de antes...
Parece que não aprendo...
Agora me responda:
Se não posso mais te ter,
Por que teu brilho ainda enfeitiça tanto meus olhos?
Por que ainda estou tão presa ao teu coração,
Se ele se recusa a querer o meu?
Lua linda, seja minha amiga...
Não me confunda...
Se não me quer, não me dê esperanças...
Não brilhe tanto pra mim!