Vício
Tudo bem, admito...
Quero-te perto,
Mas não tão perto assim...
Quero-te perto,
Mas longe o suficiente,
Pra não perder a cabeça
E o pouco juízo que ainda me resta...
Admito,
Sem ti meu mundo é sem graça,
Sem sonho, sem riso, sem inspiração,
Sem nenhum tesão...
Juro que um dia ainda descubro,
Que poder é esse que tens sobre mim?
Que loucura, que urgência é essa,
Que toma conta de meu corpo
Toda vez que te aproximas?
Por que tanta intensidade,
Quando estou em teus braços?
Sabes, cheguei à conclusão
Que tu és minha bebida forte,
Mas delicadamente adocicada...
Tu és aquela bebida
Que refresca o corpo,
Liberta a mente,
Mas que perigosamente embriaga...
Ah, meu poeta... Você é feito vício...
Dizem que os vícios aprisionam
E que é preciso um sério tratamento,
Para deles se libertar...
Mas, sinceramente?
Acho que meu corpo
Sofrerá mais com a abstinência,
Do que se continuar a se embriagar
Deliciosamente de ti...
Tudo bem, admito...
Quero-te perto,
Mas não tão perto assim...
Quero-te perto,
Mas longe o suficiente,
Pra não perder a cabeça
E o pouco juízo que ainda me resta...
Admito,
Sem ti meu mundo é sem graça,
Sem sonho, sem riso, sem inspiração,
Sem nenhum tesão...
Juro que um dia ainda descubro,
Que poder é esse que tens sobre mim?
Que loucura, que urgência é essa,
Que toma conta de meu corpo
Toda vez que te aproximas?
Por que tanta intensidade,
Quando estou em teus braços?
Sabes, cheguei à conclusão
Que tu és minha bebida forte,
Mas delicadamente adocicada...
Tu és aquela bebida
Que refresca o corpo,
Liberta a mente,
Mas que perigosamente embriaga...
Ah, meu poeta... Você é feito vício...
Dizem que os vícios aprisionam
E que é preciso um sério tratamento,
Para deles se libertar...
Mas, sinceramente?
Acho que meu corpo
Sofrerá mais com a abstinência,
Do que se continuar a se embriagar
Deliciosamente de ti...