Quando se trata de ti (EC)
Não... Não uso a razão quando se trata de ti.
Engaveto a sensatez,
Destravo a racionalidade
Não, não sou eloquente, Sou louca completamente,
Nada de lago ou placidez,
Sou chama furacão, quando se trata de ti.
Sou o avesso, o erro,
o menos convencional.
Quando se trata de ti, (e eu acho que se trata de amor),
Sou irremediável, irracível,
Inaceitável, sou eu,
Obscura e abissal
Quando diz respeito a ti...
Nade rima.Sem métrica,
Equação sem solução,
Verbo torto, desconexo.
Sou atirada, ao léu,
Sou capaz de desejar, de te querer sem limite,
Muito e de qualquer jeito,
E de desatinar...
Quando se trata de ti,
Nada em mim sacia,
No deserto do delírio,
Tenho fome e sede de ti...
E não tenho reservas,
Limites, céu e inferno,
Sou como que apoderada,
Perdida, descontrolada,
Quando se trata de ti...
E nem sei mais explicar, o que, ou quem sou agora,
Só de pensar me corroem,
Tantas inomináveis vontades,
Que nem em tortura posso revelar...
(pois teria que te matar...).
Pelos “normais” desse mundo,
Eu seria exterminada,
Tamanho meu ser estranho,
Que se agiganta por dentro,
E expolode, bem aqui,
Quando se trata
de ti...
*****Não... Não uso a razão quando se trata de ti.
Engaveto a sensatez,
Destravo a racionalidade
Não, não sou eloquente, Sou louca completamente,
Nada de lago ou placidez,
Sou chama furacão, quando se trata de ti.
Sou o avesso, o erro,
o menos convencional.
Quando se trata de ti, (e eu acho que se trata de amor),
Sou irremediável, irracível,
Inaceitável, sou eu,
Obscura e abissal
Quando diz respeito a ti...
Nade rima.Sem métrica,
Equação sem solução,
Verbo torto, desconexo.
Sou atirada, ao léu,
Sou capaz de desejar, de te querer sem limite,
Muito e de qualquer jeito,
E de desatinar...
Quando se trata de ti,
Nada em mim sacia,
No deserto do delírio,
Tenho fome e sede de ti...
E não tenho reservas,
Limites, céu e inferno,
Sou como que apoderada,
Perdida, descontrolada,
Quando se trata de ti...
E nem sei mais explicar, o que, ou quem sou agora,
Só de pensar me corroem,
Tantas inomináveis vontades,
Que nem em tortura posso revelar...
(pois teria que te matar...).
Pelos “normais” desse mundo,
Eu seria exterminada,
Tamanho meu ser estranho,
Que se agiganta por dentro,
E expolode, bem aqui,
Quando se trata
de ti...
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Pecado Mortal
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