Agora, agora, agora...

Às vezes retruco os pensamentos, só para não imaginá-la, pingos de amor proclamam uma tempestade devastadora, inimaginável, assim como tu.

Caminho na direção dos improváveis amores, das prevalentes sensações efêmeras, preservando meu credo socio-afetivo para não recair na desilusão, como um instante em que pisca e... cadê?

Sem receios declamo paixões e emoções em momentos esporádicos, confiando nas pitadas espontâneas do cérebro em meus dedos que conduzem a esta arte curiosa de render-me às laudas.

Aguirre
Enviado por Aguirre em 08/07/2007
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