Agora, agora, agora...
Às vezes retruco os pensamentos, só para não imaginá-la, pingos de amor proclamam uma tempestade devastadora, inimaginável, assim como tu.
Caminho na direção dos improváveis amores, das prevalentes sensações efêmeras, preservando meu credo socio-afetivo para não recair na desilusão, como um instante em que pisca e... cadê?
Sem receios declamo paixões e emoções em momentos esporádicos, confiando nas pitadas espontâneas do cérebro em meus dedos que conduzem a esta arte curiosa de render-me às laudas.