E esta canção silenciosa e repetitiva povoou minha mente durante todo o dia. Canção minha… Canção tua, nossa. Cante-a para mim! Convide a lua, as estrelas, para testemunharem esse doce momento. E eu com os olhos cerrados ouvirei tua voz terna, insinuante… os instantes reviverão.
Canta amor… Deixa que meu coração doa, que todo meu ser chore. Chora por ti, porque está só, porque a solidão é fria.
Despertei com os murmúrios da saudade… Despertaste em mim através da tua ausência… E eu abracei o luar, abracei o amor, beijei a tua vida, e a enlacei em meus braços.
Canta, amor! Canta tua ausência, canta a distância, o desencontro, o desamor… Canta… Tua voz é uma ponte onde o horizonte atravessa para que a noite chegue e traga o luar para dentro de mim!
Canta amor… Deixa que meu coração doa, que todo meu ser chore. Chora por ti, porque está só, porque a solidão é fria.
Despertei com os murmúrios da saudade… Despertaste em mim através da tua ausência… E eu abracei o luar, abracei o amor, beijei a tua vida, e a enlacei em meus braços.
Canta, amor! Canta tua ausência, canta a distância, o desencontro, o desamor… Canta… Tua voz é uma ponte onde o horizonte atravessa para que a noite chegue e traga o luar para dentro de mim!