No cálice fel das tuas taças
Almejo ver-te beijando os meus pés,
implorando meu perdão.
Olharei nos teus olhos então,
no íntimo da tua alma,
porei a mão levemente no teu peito,
e rancarei lentamente teu vil coração.
Com todo o amargor que fizeste ao meu espírito
aprisionado, no encantamento de tuas promessas
E só assim com tua morte, não tomarei mais no cálice fel das tuas taças, o vinho do engano.