AMOR CARIOCA
É como o vento...
Às vezes, um redemoinho desvairado, muito forte, girando o catavento
Querida é brisa refrescante, acariciando, elevando ao firmamento
Mas quando cessa, dando um tempo...ah! que falta faz!
No inverno triste, sufocado, abraça o travesseiro...lacrimeja por instantes
No verão não convém perder fluído , desidrata...
Mas aí não dá pra aguentar...
É o queimar do inferno!
- Cadê? Sopra vento!
Amor aeróbio, de sentidos aerados, mareados surfados
- Huuummm...voltou... Aííí...Demorou!