Recado
Os limites brincam de esconder, ações públicas de estátuas.
Ahh! Meu cruzeiro do sorvete, a pipa verde esperança, meu sorriso banguela.
Eles brincam de ladrões, roubam o tesouro nacional!
Os mocinhos baleados, réus na sua própria casa, sem direito ao balanço no parque, fazem-nos massa de modelar.
Feliz se foi um dia com limites, nem sequer me abraçou ou me disse: adeus.
Triste partiu a ordem, agora os brinquedos espalhados pelo chão a baderna é uma bruxa, com vassoura e caldeirão.
Brilha cruzeiro mesmo ao meio da corrupção, adeus aos meus tostões.
Ahh! Meu cruzeiro do sorvete, a pipa verde esperança, meu sorriso banguela.
Eles brincam de ladrões, roubam o tesouro nacional!
Os mocinhos baleados, réus na sua própria casa, sem direito ao balanço no parque, fazem-nos massa de modelar.
Feliz se foi um dia com limites, nem sequer me abraçou ou me disse: adeus.
Triste partiu a ordem, agora os brinquedos espalhados pelo chão a baderna é uma bruxa, com vassoura e caldeirão.
Brilha cruzeiro mesmo ao meio da corrupção, adeus aos meus tostões.