Alvo Cego
Precisamos nos engatilhar
Nos apontar
E nos atirar na vida...pra vida!
Esquecer as velhas miras do passado
Os alvos já tão desgastados.
Não precisa ter boa pontaria
Basta ter coragem
E se deixar passar pelas tempestades
Pelas ventanias
Rasgando feito bala perdida
Até alcançar o que nem se espera
nem se imagina
Assim,como que aguardando do infinito
Um lugar para descansar sabendo-se que
não vai encontrar
Calem-se os pousos definitivos
Porque deles,não quero falar.