Então a vida conheceu a morte.

Quem ama, olha o futuro com esperança, tem olhos com brilho intenso, acordado sonha contente, com sorriso lúdico, mistérios da fé, acreditar em ilusões, projetando a meta mais segura, na tormenta do mar da vida, contar com a boa sorte, apostando alto no sentimento, jogar os dados, duvidando do azar, com a roda da fortuna, não sabendo onde ela vai levar, com a alma leve, buscando sempre o melhor, um lugar ao sol, feito de sombra, confortável, jeito agradável de ser, nunca desistindo da luta, de focar no impossível, calculando o infinito, valorizando o momento, certo movimento, passos firmes na loucura do vento, dobrando o ar, com o exército de fogo, marchando sobre a terra fértil, depois é só irrigar, para ver nascer, brotar a árvore da vida, e provar o fruto, após sentir o sabor, de todo conhecimento, daquela proibida, negada, ao homem, após uma escolha, pois optou pela maçã, foi assim então, que a vida, conheceu a morte.

Giovanny Monteiro Baita
Enviado por Giovanny Monteiro Baita em 03/02/2016
Reeditado em 03/02/2016
Código do texto: T5532483
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