MOMENTOS
Por vezes, caminho alheia a tudo.
Nessa hora, o relógio para, o vento estanca, a lágrima não cai.
Me recolho, num embrulho de lembranças. Com elas tento fazer um laço de esperança.
Porém, há os nós atados, e guardados no fundo d'alma.
Tem vezes, que me distancio do mundo, o olhar embaça do lado de fora. Nitidez se acentua do lado de dentro.
Tempo de autodescobrimento, mapeamento de emocões. Disso resultam pequenas moncões que inundam o imo.
Há momentos de refazimento pleno. O hoje aceita o ontem e espera pelo amanhã, não existe lamento, nesses momentos. Somente aceitação.
(Imagem: Lenapena)
Por vezes, caminho alheia a tudo.
Nessa hora, o relógio para, o vento estanca, a lágrima não cai.
Me recolho, num embrulho de lembranças. Com elas tento fazer um laço de esperança.
Porém, há os nós atados, e guardados no fundo d'alma.
Tem vezes, que me distancio do mundo, o olhar embaça do lado de fora. Nitidez se acentua do lado de dentro.
Tempo de autodescobrimento, mapeamento de emocões. Disso resultam pequenas moncões que inundam o imo.
Há momentos de refazimento pleno. O hoje aceita o ontem e espera pelo amanhã, não existe lamento, nesses momentos. Somente aceitação.
(Imagem: Lenapena)