Só quero você
Não há nada que me impeça,
Não há nada que me falte,
Não há nada que me canse,
De tentar ser feliz todos os dias!
Sou loucura, pela metade,
Mas quando amo, sou por inteira!
E não há nada, nem tempestade,
Nem trovoadas, nem relâmpagos,
Que me detenha nesta estrada!
Saio como louca, embora me perco,
Nos versos, na rima, na simetria,
Mas, só sei que amo,
Se sou amada, não me importa.
Como já escrevi certa vez,
Sou a melodia do meu canto!
Sou lenha, sou fogo ardente,
Alguns estalos, fagulhas talvez!
Mas o amor é uma amizade,
Que se eterniza, não cauteriza,
Nem com lágrimas, nem com amarguras!
E eis que em minha frente,
Numa placa iluminada,
Um caminho se anuncia,
Está chegando, siga em frente!
Água fresca de um riacho,
Brota de uma voz rouca,
Cansada da longa caminhada,
Mas o violão à minha espera,
Certeza minha, à minha espera!
E sigo o rumo, ao encontro,
Dessa voz, em clave de sol!
Que eu ouça mais uma vez,
Sua canção, seu violão,
Partituras encadernadas,
Amareladas, manuseadas,
E poderei ouvir mais uma vez,
Você, meu cantador,
Oh tristeza, me desculpe,
Estou de malas prontas,
Pra outras canções,
Quem sabe Viola Enluarada,
E ao fundo alguém cante,
Tente outra vez!
E por que não?
Por que não?
Lá vou eu de novo!
Edir 03.01.2016
Não há nada que me impeça,
Não há nada que me falte,
Não há nada que me canse,
De tentar ser feliz todos os dias!
Sou loucura, pela metade,
Mas quando amo, sou por inteira!
E não há nada, nem tempestade,
Nem trovoadas, nem relâmpagos,
Que me detenha nesta estrada!
Saio como louca, embora me perco,
Nos versos, na rima, na simetria,
Mas, só sei que amo,
Se sou amada, não me importa.
Como já escrevi certa vez,
Sou a melodia do meu canto!
Sou lenha, sou fogo ardente,
Alguns estalos, fagulhas talvez!
Mas o amor é uma amizade,
Que se eterniza, não cauteriza,
Nem com lágrimas, nem com amarguras!
E eis que em minha frente,
Numa placa iluminada,
Um caminho se anuncia,
Está chegando, siga em frente!
Água fresca de um riacho,
Brota de uma voz rouca,
Cansada da longa caminhada,
Mas o violão à minha espera,
Certeza minha, à minha espera!
E sigo o rumo, ao encontro,
Dessa voz, em clave de sol!
Que eu ouça mais uma vez,
Sua canção, seu violão,
Partituras encadernadas,
Amareladas, manuseadas,
E poderei ouvir mais uma vez,
Você, meu cantador,
Oh tristeza, me desculpe,
Estou de malas prontas,
Pra outras canções,
Quem sabe Viola Enluarada,
E ao fundo alguém cante,
Tente outra vez!
E por que não?
Por que não?
Lá vou eu de novo!
Edir 03.01.2016