Nunca pensei em voltar aos meus quinze anos! Já vivi quatro vezes essa idade..
Mas, eis que surge alguém na telinha! Alguém que conviveu comigo aquela idade. Talvez de dez a quinze anos. Só sei, que um dia ele se foi, Eu era ainda uma inocente garota, sem corpo formado. Mas me lembro das brincadeiras entre as meninadas.
Às vezes nossos corpos se tocavam, e aquele arrepio tomava conta de mim.
Nada, nada se compara a essas lembranças de outrora! Um pequeno roçar nos braços!
Num banco à frente de sua casa! Oh, como me lembro, das brincadeiras. Eram piques, chicontinho queimado cobra-cega, num importa,
Lembro seu sorriso, como se fosse hoje! Os dentes da frente um pouco acentuados! Via pureza no seu olhar, não havia maldade, tudo brincadeira, mas eu amava!
Torcia para a chegada das férias para voltar e rever você!
E eis que um dia retornei. Sua mãe sabia do meu amor. Corri abraçá-la, e chorando me disse:_ ele se foi!
Esse era o destino dos rapazes daquele lugar. Sempre tinham que partir!
O que fazer num lugar como aquele?
E sua família foi partindo aos poucos! Alguns dos seus irmãos consegui rever depois, Mas não me davam notícias suas.
Sentia saudades, mas o tempo, o tempo, consegue roubar tudo de nós! Roubam a inocência, a juventude, a simplicidade, mas as lembranças ficam, se eternizam. E agora, mais de 50 anos, encontro você!
Tento ligar, não consigo! Mando mensagens, não responde!
E eu só queria saber, como vai você!
E eu só queria saber se lembra de mim!
E dizer, o quando senti a falta, no banquinho na porta da sua casa!
Passaram-se anos! Minha vida seguiu outros rumos! Mas nunca esqueci você!
Com meu carinho!
Mas, eis que surge alguém na telinha! Alguém que conviveu comigo aquela idade. Talvez de dez a quinze anos. Só sei, que um dia ele se foi, Eu era ainda uma inocente garota, sem corpo formado. Mas me lembro das brincadeiras entre as meninadas.
Às vezes nossos corpos se tocavam, e aquele arrepio tomava conta de mim.
Nada, nada se compara a essas lembranças de outrora! Um pequeno roçar nos braços!
Num banco à frente de sua casa! Oh, como me lembro, das brincadeiras. Eram piques, chicontinho queimado cobra-cega, num importa,
Lembro seu sorriso, como se fosse hoje! Os dentes da frente um pouco acentuados! Via pureza no seu olhar, não havia maldade, tudo brincadeira, mas eu amava!
Torcia para a chegada das férias para voltar e rever você!
E eis que um dia retornei. Sua mãe sabia do meu amor. Corri abraçá-la, e chorando me disse:_ ele se foi!
Esse era o destino dos rapazes daquele lugar. Sempre tinham que partir!
O que fazer num lugar como aquele?
E sua família foi partindo aos poucos! Alguns dos seus irmãos consegui rever depois, Mas não me davam notícias suas.
Sentia saudades, mas o tempo, o tempo, consegue roubar tudo de nós! Roubam a inocência, a juventude, a simplicidade, mas as lembranças ficam, se eternizam. E agora, mais de 50 anos, encontro você!
Tento ligar, não consigo! Mando mensagens, não responde!
E eu só queria saber, como vai você!
E eu só queria saber se lembra de mim!
E dizer, o quando senti a falta, no banquinho na porta da sua casa!
Passaram-se anos! Minha vida seguiu outros rumos! Mas nunca esqueci você!
Com meu carinho!