Está Tudo Tão Vazio
Estou me sentindo frio.
Neste mundo tão vazio.
O mundo está despencando.
O apocalipse chegou,
só não vê, se imbecil.
Não aguento esses drogados.
Não suporto os viciados
nessas novelas globais;
nas escrotices atuais
das tais redes sociais.
Ninguém mais ouve música.
Só batuque e sertanojo.
muitos não sabem ler, escrever...
E quem sabia esqueceu,
vidrados no telefone
com seus contextos "miojo"....
Divirjo das "Dilma-Sapiens"
que não passam do crochê;
Que não sabem ouvir você;
que não transmitem algo mais
Que não "dão" nem uma esmola,
porque os "faces" e os globais
tornam torresmo a cachola.
Me sinto tão perdido,
solitário e sem amigo.
Sem ninguém para conversar,
mas, não de coisas absurdas,
que hoje são tão normais.
Falar da Era entrante;
das mudanças iminentes;
do inferno escaldante
por guerras de religiões...
Enfim, de temas atuais.
Nos tempos de juventude
ser maconheiro era feio;
fumar que era bonito;
Viado? só no armário.
Hoje tudo é tão contrario.
O mundo está indefinido.
O povo fritou os neurônios
com droga de toda espécie:
frivolidade lidera,
ignorância que cresce.
Coca, maconha e craque,
como moda, resplandece
Gostaria ter alguém,
que me fosse companheiro.
Ou uma mulher bem simples,
humilde, certa decência,
que soubesse me ouvir
e transmitir-me sapiência.
Pois, nenhuma "Dona Maria",
supriu-me essa deficiência...
Tive essa mulher um dia.
Foi minha querida mãe.
Hoje estou só neste mundo
em meio a desconhecidos,
ou larápios e vagabundos,
larvas em meio às trevas,
de um Brasil apodrecido.
Os filhos abandonam os pais
o mundo desce a ladeira
a natureza se vinga
com seca na cantareira
do apocalipse sinais,
Mariana, lama e ladroeira.
Porém, com tanta lambança
que campeia este país,
é triste ver imbecis
com tez pavilhão da França.
Confesso caros leitores
que ando desanimado.
Apesar de preparado,
pra tudo que a vida manda.
Sem ninguém pra dizer "oi",
Sem chantagem emocional
falta um "retorno" legal
de alguém a me esperar,
com sorriso, na varanda...
Invoco ao Divino Mestre,
que reluta em me chamar,
pergunto o que ainda devo,
pra ficar aqui a pagar?
Gostaria me chamasse
e deste mundo voar.
Em verdade não sei certo,
se preciso descansar,
ou deste corpo liberto,
noutro Plano começar...
Neste mundo tão vazio.
O mundo está despencando.
O apocalipse chegou,
só não vê, se imbecil.
Não aguento esses drogados.
Não suporto os viciados
nessas novelas globais;
nas escrotices atuais
das tais redes sociais.
Ninguém mais ouve música.
Só batuque e sertanojo.
muitos não sabem ler, escrever...
E quem sabia esqueceu,
vidrados no telefone
com seus contextos "miojo"....
Divirjo das "Dilma-Sapiens"
que não passam do crochê;
Que não sabem ouvir você;
que não transmitem algo mais
Que não "dão" nem uma esmola,
porque os "faces" e os globais
tornam torresmo a cachola.
Me sinto tão perdido,
solitário e sem amigo.
Sem ninguém para conversar,
mas, não de coisas absurdas,
que hoje são tão normais.
Falar da Era entrante;
das mudanças iminentes;
do inferno escaldante
por guerras de religiões...
Enfim, de temas atuais.
Nos tempos de juventude
ser maconheiro era feio;
fumar que era bonito;
Viado? só no armário.
Hoje tudo é tão contrario.
O mundo está indefinido.
O povo fritou os neurônios
com droga de toda espécie:
frivolidade lidera,
ignorância que cresce.
Coca, maconha e craque,
como moda, resplandece
Gostaria ter alguém,
que me fosse companheiro.
Ou uma mulher bem simples,
humilde, certa decência,
que soubesse me ouvir
e transmitir-me sapiência.
Pois, nenhuma "Dona Maria",
supriu-me essa deficiência...
Tive essa mulher um dia.
Foi minha querida mãe.
Hoje estou só neste mundo
em meio a desconhecidos,
ou larápios e vagabundos,
larvas em meio às trevas,
de um Brasil apodrecido.
Os filhos abandonam os pais
o mundo desce a ladeira
a natureza se vinga
com seca na cantareira
do apocalipse sinais,
Mariana, lama e ladroeira.
Porém, com tanta lambança
que campeia este país,
é triste ver imbecis
com tez pavilhão da França.
Confesso caros leitores
que ando desanimado.
Apesar de preparado,
pra tudo que a vida manda.
Sem ninguém pra dizer "oi",
Sem chantagem emocional
falta um "retorno" legal
de alguém a me esperar,
com sorriso, na varanda...
Invoco ao Divino Mestre,
que reluta em me chamar,
pergunto o que ainda devo,
pra ficar aqui a pagar?
Gostaria me chamasse
e deste mundo voar.
Em verdade não sei certo,
se preciso descansar,
ou deste corpo liberto,
noutro Plano começar...