DESTINO DOIDO. DIVAGAÇÃO.

Debruço-me, diariamente, dentro de diálogo dosado dotado de discurso definido.

Deito-me distante dos devaneios de dunas douradas, destruindo dragões decrépitos.

Detenho dores, dramáticas, diagonais distintas. Dopado, deixo-me dominar. Durmo devagar.

Deleito-me débil, descalço, demandando descanso dilacerante. Depreciado, desligado do diapasão destoante. Depredado debaixo da degoladora deslizante.

Diante de Deus dou diversas dicas, detonando diabruras descoloridas dos duendes.

Discordo das divagações desconcertantes dos deuses doentes.

Desejo dignar-me dos dons determinantes das dádivas divinas, declarando deixar dúvidas dentro do desterro.

Desafio doutrinadores despreparados depredáveis, dispostos de desolação.

Destruo Dráculas de dois dentes. Diabo desgraçado. Demônio deposto dominado.

Depois disso, dar-me-ei destino digno dos destiladores, dissipando decisões débeis dúbias de dentro do dorso dividido.

Destroçado, dormirei depressa demais.

Despertarei dois dias depois.