EU
EU
Neste mar de sensualidade, pode crer,
está meu próprio ser
declamado em poesia...
Desculpa se te parece covardia,
mas,
através dela bate um coração
menino, ainda
engatinha...
Aprende a cada dia
com humildade e muita emoção,
juntar os caquinhos da desilusão...
Um coração!
Sempre apaixonado, nunca calado
Que me deixa assim,
à flor da pele,
com a pele em forma de flor
E a flor exalando
esse cheiro de amor.
Assim eu vivo,
infrene mulher, imatura
influxo de fruta madura
no pé da vida bandida
pedindo guarida!