O Cais

Românticos e coloridos barcos flutuam sobre as águas tranquilas no cais de manhã;

Repousando na serenidade do dever cumprido ao raiar do sol;

Depois de cada pescado na ponta do anzol;

Os transeuntes sem tempo olham e não veem,

mas se enganam, nada é trivial;

Doce missão, sustento, pão;

E eu a admirar as marolas e o balanço dos barcos, livres que são;

Ah, quanta beleza há no silêncio, quanta paz, meu Deus...