ABLUÇÃO
Jorge Luiz da Silva Alves
Eu te batizo em nome da Igualdade. Em nome do amor entre as etnias, e em nome de um Deus Negro e Belo como o vácuo que cobre o espaço e mantém a todos nós vívidos e végetos nesta esfera zulada bailando no Cosmo, sem se importar se tua crença vem de Aruanda, de Oyó, de Jericó ou de Meca. Eu te batizo em nome da sobrevivência da espécie dita Humana, pois não será uma pedra incandescente vinda dos céus ou um feixe soberbo de plasma solar que acabará com nossa crença na existência humana, mas sim a ignorância, a tal soberba político-social das suficiências, a ganância e a ruindade que nasce, cresce e morre e mata a gente como a marca de Caim na testa da Humanidade-Desumana. Eu te batizo em nome de todos os pais, que não desejam ver seus filhos crucificados por falsos espíritos santos-do-pau-ôco, que acham de selecionar qualidades de modo pancromático, visceralmente imbecilizado.
http://www.jorgeluiz.prosaeverso.net
Jorge Luiz da Silva Alves
Eu te batizo em nome da Igualdade. Em nome do amor entre as etnias, e em nome de um Deus Negro e Belo como o vácuo que cobre o espaço e mantém a todos nós vívidos e végetos nesta esfera zulada bailando no Cosmo, sem se importar se tua crença vem de Aruanda, de Oyó, de Jericó ou de Meca. Eu te batizo em nome da sobrevivência da espécie dita Humana, pois não será uma pedra incandescente vinda dos céus ou um feixe soberbo de plasma solar que acabará com nossa crença na existência humana, mas sim a ignorância, a tal soberba político-social das suficiências, a ganância e a ruindade que nasce, cresce e morre e mata a gente como a marca de Caim na testa da Humanidade-Desumana. Eu te batizo em nome de todos os pais, que não desejam ver seus filhos crucificados por falsos espíritos santos-do-pau-ôco, que acham de selecionar qualidades de modo pancromático, visceralmente imbecilizado.
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