E nossas pegadas durante a jornada terrena?
Certamente cada um as deixará, passos muito especiais e únicos, que carregam intensos projetos, sonhos, metas movendo a mente, seduzindo os pés esperançosos num terreno o qual pisar permite o fantástico ato de respirar.
Enquanto corre o tempo, instrumento sutil e eficaz, até chegar o instante decisivo quando o fenômeno da morte abraça o corpo físico.
Provará, então, a liberdade a alma?
Algo abandonará a casca grosseira?
Alívio, incerteza, medo, alegria, sentiremos o quê?
Quem rasgou o véu dos sepulcros e nos prometeu a sublime renovação? Onde estará a voz tão carinhosa prometendo colher as sementes que espalhamos?
Teima o descrente, insiste o pessimista, assevera loucuras o orgulhoso, contudo nada conseguem dizer, fazer prevalecer, convencer!
Se, após a estrada concluída, surgir uma suave trilha?
Se o horizonte apresentar maravilhosas cores, confirmando as ilusões que nos fizeram caminhar firme por parecer demais necessárias?
* Imaginando a arte mais encantadora, espetáculo fascinante, sorriso contagiante, abraço afetuoso, amor que os tolos escondem, eu vi nossos antepassados, aqueles que puderam aqui estar, repetindo os anseios, memorizando o refrão, aplaudindo com profunda emoção, desejando outra vez a canção beijando o coração.
Saúdo vocês, queridos finados!
Ontem o destino aceitou vocês formarem preciosas pegadas.
O mundo talvez tenha esquecido, entretido, enlouquecido, nutrindo a pressa sem sentido, porém vale dar a minha flor, gratidão a qual o Pai inspira crescer, uma sincera lembrança, prefiro manter ainda forte a confiança, guardar a perseverança, renovar a doçura peculiar à criança, nunca lastimar o ritmo da vida, que possui muita andança, mas depois o vento comanda uma linda festança, numa leve dança a bonança.
Um abraço!
Certamente cada um as deixará, passos muito especiais e únicos, que carregam intensos projetos, sonhos, metas movendo a mente, seduzindo os pés esperançosos num terreno o qual pisar permite o fantástico ato de respirar.
Enquanto corre o tempo, instrumento sutil e eficaz, até chegar o instante decisivo quando o fenômeno da morte abraça o corpo físico.
Provará, então, a liberdade a alma?
Algo abandonará a casca grosseira?
Alívio, incerteza, medo, alegria, sentiremos o quê?
Quem rasgou o véu dos sepulcros e nos prometeu a sublime renovação? Onde estará a voz tão carinhosa prometendo colher as sementes que espalhamos?
Teima o descrente, insiste o pessimista, assevera loucuras o orgulhoso, contudo nada conseguem dizer, fazer prevalecer, convencer!
Se, após a estrada concluída, surgir uma suave trilha?
Se o horizonte apresentar maravilhosas cores, confirmando as ilusões que nos fizeram caminhar firme por parecer demais necessárias?
* Imaginando a arte mais encantadora, espetáculo fascinante, sorriso contagiante, abraço afetuoso, amor que os tolos escondem, eu vi nossos antepassados, aqueles que puderam aqui estar, repetindo os anseios, memorizando o refrão, aplaudindo com profunda emoção, desejando outra vez a canção beijando o coração.
Saúdo vocês, queridos finados!
Ontem o destino aceitou vocês formarem preciosas pegadas.
O mundo talvez tenha esquecido, entretido, enlouquecido, nutrindo a pressa sem sentido, porém vale dar a minha flor, gratidão a qual o Pai inspira crescer, uma sincera lembrança, prefiro manter ainda forte a confiança, guardar a perseverança, renovar a doçura peculiar à criança, nunca lastimar o ritmo da vida, que possui muita andança, mas depois o vento comanda uma linda festança, numa leve dança a bonança.
Um abraço!