RECOMEÇOS
Nada como chegar em casa, voltando de uma longa viagem que se fez necessária, dentro de nós mesmos.
Sentir um cheiro de tinta nova, nas velhas paredes do nosso peito e colocar as mãos na consciência, sem manchá-la, na certeza de tudo termos feito para que o sonho fosse possível , a todo momento - e sempre.
Desfazer as malas onde guardamos a sete chaves nossos mais secretos pensamentos, ler as cartas imaginárias que nos enviaram em nossa ausência, atualizar nossas cansadas agendas, dar um farto e perfumado banho em nossa mente, deitar preguiçosamente na cama de colchões macios, forrada com os lençóis brancos da paz de todos os dias - e dedicar um Verso a quem ainda nos ama.
Nada, nada mesmo, será tão reconfortante quanto atender ao apelo da felicidade que, com urgência, nos chama.
Nada como chegar em casa, voltando de uma longa viagem que se fez necessária, dentro de nós mesmos.
Sentir um cheiro de tinta nova, nas velhas paredes do nosso peito e colocar as mãos na consciência, sem manchá-la, na certeza de tudo termos feito para que o sonho fosse possível , a todo momento - e sempre.
Desfazer as malas onde guardamos a sete chaves nossos mais secretos pensamentos, ler as cartas imaginárias que nos enviaram em nossa ausência, atualizar nossas cansadas agendas, dar um farto e perfumado banho em nossa mente, deitar preguiçosamente na cama de colchões macios, forrada com os lençóis brancos da paz de todos os dias - e dedicar um Verso a quem ainda nos ama.
Nada, nada mesmo, será tão reconfortante quanto atender ao apelo da felicidade que, com urgência, nos chama.
E oferecer-lhe um suco de amoras frescas ...
Rep/26/12/2008
CT1353055
Rep/26/12/2008
CT1353055