Cinco conversões: III Recreios.
São as noites regadas que me gritam favores na humana regalia: ingiro qualquer química despertante da ira e logo me convenço de que javalis revelam o formato de animalescas apostas grudadas pelos ares. Uma essência natural e tranquila. A angústia segura a tosse bruta; os cadáveres dançam, sincronizando os ferros presos aos pés. A chave do “tornear-pescoços” é a simpatia do complemento em qualquer saudade: “ah, minha felicidade, sempre tão reluzente e esmigalhada pelo suor...” – e venta, e fecunda o sono. Arrotaria poesia se os defeitos do teto incapaz não fossem as nuvens. Aos restos, sobra tudo o que se supõe.
São as noites regadas que me gritam favores na humana regalia: ingiro qualquer química despertante da ira e logo me convenço de que javalis revelam o formato de animalescas apostas grudadas pelos ares. Uma essência natural e tranquila. A angústia segura a tosse bruta; os cadáveres dançam, sincronizando os ferros presos aos pés. A chave do “tornear-pescoços” é a simpatia do complemento em qualquer saudade: “ah, minha felicidade, sempre tão reluzente e esmigalhada pelo suor...” – e venta, e fecunda o sono. Arrotaria poesia se os defeitos do teto incapaz não fossem as nuvens. Aos restos, sobra tudo o que se supõe.