Pequeno espaço

Rabisquei o verso para afugentar o fantasma do meio dia. Circulei o olhar numa sincronia de sentidos para rasurar a folhagem que engarrafa o pensamento. O silêncio é sempre uma busca que respinga na corrente e lambuza o espaço. Na ciranda da sina, escrevo com o interior, num espelhamento que derrete a fauna e decompõem a alma.