EM NOME DO ORGULHO...
Se faz atrocidades, destrói cidades, empobrecem a verdade, fatos e missões. Inverdades são tecidas por detrás da soberania medíocre, da soberba insolente da opressão de pensamentosque não enaltecem à vida e só arquitetam à morte com seus punhos de aço e corações de pedra.
Telas mentais e tramas deletérias...
Em nome de quê?
Em nome de quem?
No palco se vivencia o rócio diário, nos bastidores: os arremates da armação aos pobres inocentes, sem ter por eles, a compaixão misturam-se ao seu ego fétido com a cor rubra das cores inocentes detalhadamente c'a com o pincel diluindo e mesclando os pigmentos na paleta negra oriunda da opressão.
Com isto, assinam mais e mais pinturas vis, quadros daqueles que prezam os bons costumes com a luta e dor tentando escapar das pinceladas orgulhosas e insanas...
Afogam-se os sonhos num mar de ilusões, onde a mão sã que salva é alheia e solidária como um pai adotivo. São artistas autodidatas que não possuem maestria na Arte de pintar a vida sem o devido pincel do amor, do respeito e da compaixão. Desprovidos de inteligência voltados para a noção de surrealidade, e muito longe da real verdade por detrás das ideologias, suas crias mal pagas e malsãs, infundadas num mundo de lama negra.
O perdão é algo que inextiste em artistas desta categoria intolerância é o gatilho que os despertam à crueldade. O orgulho é o fermento, é o pão que os alimenta, que o faz crescer ainda mais o tormento no peito de quem merecer viver; são atuantes psicopatas natos em comunhão, vivem num mundo irreal e vil onde a inteligência é algo utilizável por eles, doentio. Um quadro onde inexiste qualquer sinal de sanidade. Eis a obra maldita, que ao mundo se faz notar em estado febril.
Telas mentais e tramas deletérias...
Em nome de quê?
Em nome de quem?
No palco se vivencia o rócio diário, nos bastidores: os arremates da armação aos pobres inocentes, sem ter por eles, a compaixão misturam-se ao seu ego fétido com a cor rubra das cores inocentes detalhadamente c'a com o pincel diluindo e mesclando os pigmentos na paleta negra oriunda da opressão.
Com isto, assinam mais e mais pinturas vis, quadros daqueles que prezam os bons costumes com a luta e dor tentando escapar das pinceladas orgulhosas e insanas...
Afogam-se os sonhos num mar de ilusões, onde a mão sã que salva é alheia e solidária como um pai adotivo. São artistas autodidatas que não possuem maestria na Arte de pintar a vida sem o devido pincel do amor, do respeito e da compaixão. Desprovidos de inteligência voltados para a noção de surrealidade, e muito longe da real verdade por detrás das ideologias, suas crias mal pagas e malsãs, infundadas num mundo de lama negra.
O perdão é algo que inextiste em artistas desta categoria intolerância é o gatilho que os despertam à crueldade. O orgulho é o fermento, é o pão que os alimenta, que o faz crescer ainda mais o tormento no peito de quem merecer viver; são atuantes psicopatas natos em comunhão, vivem num mundo irreal e vil onde a inteligência é algo utilizável por eles, doentio. Um quadro onde inexiste qualquer sinal de sanidade. Eis a obra maldita, que ao mundo se faz notar em estado febril.
Ilustração: Google