Desde sempre

Desde sempre seu poema me abraça e converso os seus versos meus... me acalmo. Vejo agora amplo tudo. Antes, visão de palmos! Desde sempre quero o tempo não passa... mas atravessa você em mim e me ultrapassa quando, ao seu comando, espalmo as mãos em seu corpo: o caçador vira caça! Fusão de corpos! Corações calmos... desde sempre a sua poesia me tem. Num olhar poético quase epifânico! Nossos corpos um só: vulcânico! Beijo sua boca e sugo a polpa de seu ser... abraço você poema meu... e em meus braços a escolto e quando volto será desde sempre e só... pra você, minha Alê!

Obrigado, Alê, por tudo que você já me deu, rompendo distâncias! Te beijo agora e em breve!

* Interação à prosa poética "Diário de Cartas" de minha musa e poetisa inspiradora, Alessandra Espínola!

Sua página no Recanto: recorte metonímico de seu talentoso e vasto repertório poético! Aprecie sem moderação!