Setembro veio e com ele o perfume das flores. Do meu quarto   ouço aquela musica que nunca mais havia escutado, sentado na poltrona, diante de um muro que separam as casas, um pé de acerola e dos meus dilemas eternos e ainda tão juvenis. Os cheiros de flores invadem o nariz, flores do cerrado, enquanto um calor seco e abrasador parece nos desafiar a ficar aqui. Mas por nececidade  estou eu aqui nos confins do brasil profundo; Lá longe ouço os passaros cantarem suas melodias repetitivas e diante de mim um céu azul passa a dar lugar as brumas da noite Minha existencia arde junto com a boca da tarde as noticias que chegam de fora não são nada alvissareiras refugiados, crises, mortes, destruição, o mundo pulsa com os homens a sua maneira e a maneira dos homens, Os homens nunca se entendem e parecem falar apenas a língua dos homens a vida corre viva e delicada entre o equilibrio e o abismo Setembro - flores, E o curso natural da vida segue como se não estivesse nem ai para os homens todo dia morrem milhares de desastres de causas naturais de violencias todo dia - a vida ainda assim insiste em ser vida e a nos desafiar diante dos seus dilemas as flores são flores sempre vivas e perfumadas Elas estão mais lindas e exuberantes em setembro a primavera e o auge da estação seca e quente - ela é exuberante mas logo murcham e caem e deixam de existir As flores de cheiro forte do Pequi, as lindas flores amarelas, brancas e rosas dos Ipês, o cheiro intenso dos cajus tudo compoe um quadro divino alheio a tudoSetembro veio e com ele o perfume das flores. Aqui no quarto  ouço aquela musica que nunca mais havia escutado, sentado na poltrona do meu diante de um muro, um pé de acerola e dos meus dilemas eternos e ainda tão juvenis. Os cheiros de flores invadem o nariz, flores do cerrado, enquanto um calor seco e abrasador parece nos desafiar a ficar aqui. Mas por nececidade  estou eu aqui nos confins do brasil profundo; Lá longe ouço os passaros cantarem suas melodias repetitivas e diante de mim um céu azul passa a dar lugar as brumas da noite Minha existencia arde junto com a boca da tarde as noticias que chegam de fora não são nada alvissareiras refugiados, crises, mortes, destruição, o mundo pulsa com os homens a sua maneira e a maneira dos homens, Os homens nunca se entendem e parecem falar apenas a língua dos homens a vida corre viva e delicada entre o equilibrio e o abismo Setembro - flores, E o curso natural da vida segue como se não estivesse nem ai para os homens todo dia morrem milhares de desastres de causas naturais de violencias todo dia - a vida ainda assim insiste em ser vida e a nos desafiar diante dos seus dilemas as flores são flores sempre vivas e perfumadas Elas estão mais lindas e exuberantes em setembro a primavera e o auge da estação seca e quente - ela é exuberante mas logo murcham e caem e deixam de existir As flores de cheiro forte do Pequi, as lindas flores amarelas, brancas e rosas dos Ipês, o cheiro intenso dos cajus tudo compoe um quadro divino alheio a tudoSetembro veio e com ele o perfume das flores. Aqui no quarto  ouço aquela musica que nunca mais havia escutado, sentado na poltrona do meu diante de um muro, um pé de acerola e dos meus dilemas eternos e ainda tão juvenis. Os cheiros de flores invadem o nariz, flores do cerrado, enquanto um calor seco e abrasador parece nos desafiar a ficar aqui. Mas por nececidade  estou eu aqui nos confins do brasil profundo; Lá longe ouço os passaros cantarem suas melodias repetitivas e diante de mim um céu azul passa a dar lugar as brumas da noite Minha existencia arde junto com a boca da tarde as noticias que chegam de fora não são nada alvissareiras refugiados, crises, mortes, destruição, o mundo pulsa com os homens a sua maneira e a maneira dos homens, Os homens nunca se entendem e parecem falar apenas a língua dos homens a vida corre viva e delicada entre o equilibrio e o abismo Setembro - flores, E o curso natural da vida segue como se não estivesse nem ai para os homens todo dia morrem milhares de desastres de causas naturais de violencias todo dia - a vida ainda assim insiste em ser vida e a nos desafiar diante dos seus dilemas as flores são flores sempre vivas e perfumadas Elas estão mais lindas e exuberantes em setembro a primavera e o auge da estação seca e quente - ela é exuberante mas logo murcham e caem e deixam de existir As flores de cheiro forte do Pequi, as lindas flores amarelas, brancas e rosas dos Ipês, o cheiro intenso dos cajus tudo compoe um quadro divino alheio a tudoSetembro veio e com ele o perfume das flores. Aqui no quarto  ouço aquela musica que nunca mais havia escutado, sentado na poltrona do meu diante de um muro, um pé de acerola e dos meus dilemas eternos e ainda tão juvenis. Os cheiros de flores invadem o nariz, flores do cerrado, enquanto um calor seco e abrasador parece nos desafiar a ficar aqui. Mas por nececidade  estou eu aqui nos confins do brasil profundo; Lá longe ouço os passaros cantarem suas melodias repetitivas e diante de mim um céu azul passa a dar lugar as brumas da noite Minha existencia arde junto com a boca da tarde as noticias que chegam de fora não são nada alvissareiras refugiados, crises, mortes, destruição, o mundo pulsa com os homens a sua maneira e a maneira dos homens, Os homens nunca se entendem e parecem falar apenas a língua dos homens a vida corre viva e delicada entre o equilibrio e o abismo Setembro - flores, E o curso natural da vida segue como se não estivesse nem ai para os homens todo dia morrem milhares de desastres de causas naturais de violencias todo dia - a vida ainda assim insiste em ser vida e a nos desafiar diante dos seus dilemas as flores são flores sempre vivas e perfumadas Elas estão mais lindas e exuberantes em setembro a primavera e o auge da estação seca e quente - ela é exuberante mas logo murcham e caem e deixam de existir As flores de cheiro forte do Pequi, as lindas flores amarelas, brancas e rosas dos Ipês, o cheiro intenso dos cajus tudo compoe um quadro divino alheio a tudo