SAUDADE EM PAPEL DE BALA
Feriado interminável f
feito saudades em potes de guloseimas.
Chuva que exala nossos cheiros,
chega de manso me atormentando,
com tua voz tilintando no telhado
e sua imagem invadindo o quarto.
Esqueço que não me ama,
que apenas ligou por um acaso,
para ver se é dono da escrava.
Afasto aquela longa distância
do pensamento que me abrasa.
Volto a sonhar com o abraço,
com o beijo no nó do papel de bala.
Culpa da chuva,
que me faz lembrar do passado,
quando eu ainda sonhava...
Feriado interminável f
feito saudades em potes de guloseimas.
Chuva que exala nossos cheiros,
chega de manso me atormentando,
com tua voz tilintando no telhado
e sua imagem invadindo o quarto.
Esqueço que não me ama,
que apenas ligou por um acaso,
para ver se é dono da escrava.
Afasto aquela longa distância
do pensamento que me abrasa.
Volto a sonhar com o abraço,
com o beijo no nó do papel de bala.
Culpa da chuva,
que me faz lembrar do passado,
quando eu ainda sonhava...