Acordei com uma sensação diferente das sensações habituais.
Acordei com um sentimento de leveza, de alívio, de esquecimento daquelas coisas que nelas ainda havia resquícios de algum incomodo, por não tê-las compreendido, enquanto anestesiada, eu as vivia, com toda minha debilidade. Foram descobertas as quais se tornaram claras e evidentes, somente depois do rompimento com uma vida que há muito tempo não deveria ter sido minha.
Quando se decide não sofrer com os fatos inusitados e, ao mesmo tempo, macabros, se auto reserva uma percepção mais atenta e aguçada para com os mesmos. Assim, aconteceu comigo, pois pude ver a realidade, sem distorcê-la com a doçura de meu coração, que muitas vezes encobriu malvadezas, definindo-as como erros involuntários.
Havia passado muitos anos que eu não me sentia assim tão segura de mim e tão feliz pelas coisas terem chegado ao final.
Meus sentimentos voltaram a experienciar a vida com gosto e encantamento original. Nasceu em mim uma vontade de fazer coisas das quais me pareciam estar fora do meu alcance, por assim deixar que meus velhos conceitos continuassem no comando de minha vida, determinando e impedindo-me de seguir por lugares desconhecidos. Ao mesmo tempo em que combatia os rótulos, os aceitava para mim, como se eu não fizesse parte de um todo.
Eu estou me amando verdadeiramente. Ultimamente eu tenho me agradecido por tantas coisas que tenho feito para o meu bem estar. Antes, por eu não me dar a importância devida, ia vivendo do jeito que desse para viver. Hoje não, pois eu decidi me oferecer um mundo lindo para nele viver. Tenho feito diariamente, com satisfação, a manutenção deste mundo.
Nada mais me incomoda ao ponto de me desestruturar, e por isto sofrer.
Aquilo que possa surgir de ruim e vir a me incomodar, com toda a leveza de minha alma, eu vou em ordem, suprimindo de minha vida.
Sem eu saber exatamente como, meus olhos aprenderam a bailar, fazendo assim, meu coração viver numa festa animada e constante, onde brindo as coisas significantes de minha vida em cada novo amanhecer.
Acordei com um sentimento de leveza, de alívio, de esquecimento daquelas coisas que nelas ainda havia resquícios de algum incomodo, por não tê-las compreendido, enquanto anestesiada, eu as vivia, com toda minha debilidade. Foram descobertas as quais se tornaram claras e evidentes, somente depois do rompimento com uma vida que há muito tempo não deveria ter sido minha.
Quando se decide não sofrer com os fatos inusitados e, ao mesmo tempo, macabros, se auto reserva uma percepção mais atenta e aguçada para com os mesmos. Assim, aconteceu comigo, pois pude ver a realidade, sem distorcê-la com a doçura de meu coração, que muitas vezes encobriu malvadezas, definindo-as como erros involuntários.
Havia passado muitos anos que eu não me sentia assim tão segura de mim e tão feliz pelas coisas terem chegado ao final.
Meus sentimentos voltaram a experienciar a vida com gosto e encantamento original. Nasceu em mim uma vontade de fazer coisas das quais me pareciam estar fora do meu alcance, por assim deixar que meus velhos conceitos continuassem no comando de minha vida, determinando e impedindo-me de seguir por lugares desconhecidos. Ao mesmo tempo em que combatia os rótulos, os aceitava para mim, como se eu não fizesse parte de um todo.
Eu estou me amando verdadeiramente. Ultimamente eu tenho me agradecido por tantas coisas que tenho feito para o meu bem estar. Antes, por eu não me dar a importância devida, ia vivendo do jeito que desse para viver. Hoje não, pois eu decidi me oferecer um mundo lindo para nele viver. Tenho feito diariamente, com satisfação, a manutenção deste mundo.
Nada mais me incomoda ao ponto de me desestruturar, e por isto sofrer.
Aquilo que possa surgir de ruim e vir a me incomodar, com toda a leveza de minha alma, eu vou em ordem, suprimindo de minha vida.
Sem eu saber exatamente como, meus olhos aprenderam a bailar, fazendo assim, meu coração viver numa festa animada e constante, onde brindo as coisas significantes de minha vida em cada novo amanhecer.