see, you, me
18/3/1999
Percorria, acorrentado, o vazio do quáquaquarto, a prantos prontos. Tonto, ao tom de um si(lênciocioso), o jovelho haikaiu nas graças nipoêmicas de uma só(neptuniosa) namoranada. Pensava (pensava?) só nela, né? Levantou e elevou o tom. Em vão. Invadiu o dia e, o sol, lamente una vez, o fez se ver, de vez. Recuperou os olhos, pero, los errados, depois de um portuñol muy mal datilografado. Afiada, a fiel das noites proferiu calabouços e virou o rosto. Ele, a cara. Cara, botefé, custou caro: quase todos os sonhos. As palavras foram afogadas e um muro foi erguido entre ele e o espelho (pois ninguém mais, além de ninguém, pô, poderia vê-lo).
18/3/1999